quarta-feira, 23 de novembro de 2011


Como aplicar a máscara de cílios

Toda mulher sabe que o rímel, também conhecido como máscara de cílios, é um dos principais coringas da maquiagem. Isso porque ele dá um incrível efeito bafão no olhar que pode dispensar qualquer outro acessório.claro, se você souber aplicar o produto, que valorize o seu olhar.Para um ótimo resultado, você não só vai precisar dele, como também de um curvex e um pentinho para os cílios. Use o curvex antes de aplicar a máscara, encaixe-os perto da raiz dos cílios e pressione algumas vezes, levemente. A máscara escolhida vai depender do que você deseja: um efeito mais alongado aos cílios (ideal para quem tem cílios muito retos e curtos) ou um efeito mais volumoso (indicado para quem tem pouco cílios).
Em seguida, passe as cerdas do aplicador de baixo para cima, da raiz em direção às pontas.
Aplicar rímel nos cílios inferiores? Sim, mas sem exagero. Passe da raiz para as pontas, dando "tremidinhas" na horizontal. Você ainda pode usar a ponta do aplicador, de cima para baixo, para pentear os fios.
Aplique uma camada de máscara em cada olho e depois repita a aplicação mais uma ou duas vezes, intercalando, se você deseja deixar os cílios bem cheios e dramáticos.
Os cílios grudaram? Não tem problema. O pente de cílios é para isso: penteie os fios da raiz em direção às pontas para separá-los.Se borrar a pálpebra ou o rosto, é só limpar com cotonete e uma gotinha de corretivo ;)

by : Rayane Lopes
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Amor Platônico

Na física não existe amor platônico. Foi o que meu professor de física disse segunda, em uma daquelas aulas que a última coisa que você quer é estar realmente na aula. Ele estava se referindo aos elétrons, que quando são atraídos por corpos positivos ou neutros, não os rejeitam. Na física, que tudo parece ser complicado, a coisa mais impossível de se entender é simples assim. Quem dera se na vida real esse conceito fosse o mesmo, se tudo fosse uma simples equação do tipo você apaixonado + a pessoa dos seus sonhos = viveram felizes para sempre ao cubo. Mas, não existem fórmulas, não existem manuais, não existem regras quando o assunto é amor.A verdade é que a vida é feita de exceções, e não de regras. Compreender isso leva algum tempo, talvez nunca se compreenda mesmo. Cada amor por si, é uma exceção. Ou você realmente conhece aquele típico amor Hollywoodiano? Onde o mocinho conhece a mocinha, vivem uma linda história de amor e tudo acaba com um lindo por do sol em cima de uma colina dentro de um daqueles carrões conversíveis. Não. Amor que é amor tem brigas, daquelas de jogar vasos um na cabeça do outro, tem muitas D.R’s bem na hora que o mengão entra em campo, tem aquele mau hálito quando os dois acordam, tem os almoços na casa da “sogrinha amada”, tem o dogão da esquina quando se tem somente uns três mangos no bolso pra comer. E claro, tem também a parte alucinante, a parte de subir pelas paredes pelo outro, a parte da reconciliação pós briga (uma das melhores), tem os filmes de sábado a tarde no inverno, as tardes na praia no verão, os apelidos breguérrimos que os casais insistem em se chamar e por ai vai. Vai bem longe na verdade. Cada amor é feito com uma dosagem de loucura, uma de certeza, ou então nenhuma de certeza.
O fato é que o amor é em si uma loucura. Afinal, não é coincidência demais que, a pessoa da sua vida, apareça justo na sua vida? Quero dizer, com tantos outros bares pra ela ir, tantas outras locadoras, tantos outros supermercados ou academias, a tal “pessoa certa” decide ir justo à quitanda do seu bairro comprar amoras às 08h30min da manhã de um sábado que você, por PURA coincidência, foi comprar cebola pra fazer creme acebolado pro seu sobrinho. Hãn me engana que eu gosto. Isso não é coincidência meu caro, isso se chama destino. Ah, então você deve estar pensando: lá vem de novo aquele clichê tão batidinho do destino. Ah sim, lá vem ele de novo. Eu acredito em destino, e esta tem sido uma das minhas mais fervorosas crenças. Digamos que uma das minhas respostas prediletas a tudo (e também o objeto de minha esperança). Ok, você não acredita em destino? Então vamos aos fatos, vamos á Física. Como foi mesmo que eu disse? Na física não existe amor platônico. Tá legal, não se pode levar isso bem ao pé da letra no universo da conquista, mas vejamos pelo seguinte modo: um corpo tenta atrair o outro, e este só não se atrai se não quiser, ou seja: fica sozinho por pura opção. Pode até ser que demore um pouquinho pro corpo certo jogar seu magnetismo sobre você e te atrair, mas essa hora chega. Quando? Ah, isso só o destino sabe (é, o clichê de sempre). Eu ainda estou à espera da pessoa certa, e meu lado romântico diz sim que ele vai chegar e enroscará uma margaridinha nos meus cabelos lisos, fazendo pousar no meu rosto o sorriso de orelha a orelha. E então eu cederei meus elétrons e nós vamos viver assim, super neutros (só nessa parte), compartilhando elétrons aqui e acolá. Se na vida real, do contrário da Física, o amor platônico existe, então, também do contrário da física, na vida real existe o destino, destino que por coincidência ou não, faz com que a pessoa da sua vida, uma hora ou outra, apareça JUSTO na sua vida. ;)


by : Rayane Lopes
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